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Foram produzidas 72,3 milhões de toneladas de ração contra 71,7 milhões no ano passado (Foto: Fernando Martinho)

“Apesar das incertezas econômicas, o setor de alimentação animal vai registrar um crescimento razoável neste ano que está se findando.” A frase é de Ariovaldo Zani, executivo do Sindicato Nacional de Indústria de Alimentação Animal para explicar o crescimento de cerca de 0,8% registrado nas vendas em 2018.

Foram produzidas 72,3 milhões de toneladas de ração contra 71,7 milhões no ano passado. Ariovaldo lembra que os primeiros meses de 2018 foram prejudicados pela alta nos preços de grãos como soja e milho e, principalmente, pela greve dos caminhoneiros.

O Sindirações chegou até a esperar queda na comercialização de rações. Ariovaldo diz que houve reação no segundo semestre e as vendas melhoraram.

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Ele adianta que o Sindirações está otimista em relação a 2019. “Projetamos um crescimento de 3%”, crava. Ele acredita que a posse do presidente Bolsonaro e a renovação do Legislativo devem aliviar a tensão dos empreendedores, contribuindo para a geração de empregos e alivio da tensão dos consumidores.

Ele acredita também no incremento das exportações de carne e que o brasileiro deverá consumir mais o produto.

Além disso, a expectativa é de uma safra generosa, o que infuenciará positivamente na queda de custos nas fazendas. “Eu lembro que 70% dos custos são com proteína animal”, diz.

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Source: Rural

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