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O secretário avalia que a China pode ser uma compradora do leite brasileiro (Foto: Thinkstock)

 

O secretário da Agricultura e da Pesca de Santa Catarina, Airton Spies, assumiu nesta segunda-feira (12/11) a coordenação da Aliança Láctea Sul-Brasileira, formada pelos Estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

"Até 2020, metade do leite brasileiro será produzida no Sul. O leite da região precisa se tornar um produto industrial, senão nós vamos nos afogar em leite", explica Airton Spies, em nota, sobre a necessidade de ampliar os mercados para o produto.

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"Os desafios são muito claros e passam por melhorias em tecnologia, sanidade dos rebanhos e organização logística da cadeia produtiva. Temos uma estratégia a médio e longo prazo e já temos excelentes exemplos a seguir, aqui mesmo no Estado, para tornar o leite competitivo no mercado internacional. Temos que fazer com o leite o que já fizemos com cadeias produtivas consolidadas como suinocultura, avicultura e tabaco", afirma Spies.

O secretário, que voltou de uma missão empresarial na China, avalia que o país asiático pode ser comprador do leite. "Os chineses consomem poucos lácteos ainda; cerca de seis vezes menos do que o Brasil. Mas este é um mercado em expansão e nós não podemos ficar fora desse mercado gigante" destaca Spies. Hoje os grandes fornecedores de leite para a China são Austrália, Nova Zelândia e Europa.

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Source: Rural

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