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Confira os destaques desta terça-feira (7/12)

Bolsonaro e a Petrobras

(Foto: REUTERS/Sergio Moraes)

 

As declarações do presidente Jair Bolsonaro sobre o mercado de combustíveis, feitas no último fim de semana, mostram desconhecimento de como os preços são formados, avalia o consultor Arnaldo Correa, diretor da Archer Consulting. Ele explica que o fato do mercado oscilar não significa que a Petrobras precisa a todo momento fazer ajustes. “O preço tem que seguir o mercado internacional, e o governo deveria ser o primeiro a não querer interferir, porque ele é o maior interessado em receber os dividendos da estatal”, diz.

Senado e os combustíveis

(Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil)

 

A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado aprovou nesta terça-feira projeto que visa dar instrumentos para limitar a oscilação dos preços de combustíveis aos consumidores brasileiros, estabelecendo um sistema que terá como fonte de recursos um imposto de exportação de petróleo, entre outros mecanismos. O projeto, criticado por petroleiras e especialistas, que alertam para possível retração de investimentos com o aumento da carga tributária pela criação do imposto e pela interferência no mercado, ainda precisa passar pelo plenário do Senado e ser aprovado posteriormente na Câmara.

Preço do etanol

(Foto: Editora Globo)

 

O preço do etanol nas usinas do Estado de São Paulo, maior produtor nacional, mantém a tendência de queda das últimas semana, de acordo com os indicadores do Centro de Estudos Avançados em Economias Aplicada (Cepea). Pelo menos nas últimas quatro semana, os valores médios pesquisados pela instituição estão em baixa. No etanol hidratado, que abastece diretamente os veículos flex, o valor médio entre os dias 29 de novembro e 3 de dezembro foi de R$ 3,4594 o litro, queda de 2,14% em relação à semana anterior. Na mesma comparação, o valor do etanol anidro, que é misturado à gasolina, caiu 2,72%, sendo cotado, em média, a R$ 4,0002 o litro entre 29 de novembro e 3 de dezembro.

Exportação de soja

(Foto: REUTERS/Jorge Adorno/File Photo)

 

A exportação de soja do Brasil deverá crescer para 2,58 milhões de toneladas em dezembro, aumento de 360 mil toneladas na comparação com novembro, projetou nesta terça-feira a Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec), com base em dados da programação de navios. O "line-up", que traz números iguais aos publicados na noite de segunda-feira pela agência marítima Cargonave, aponta ainda aumento de 2,4 milhões de toneladas na exportação de dezembro em relação ao mesmo mês do ano passado, quando o país estava com baixos estoques.

Soja no Paraná

(Foto: Arquivo AEN)

 

Os produtores de soja do Paraná concluíram o plantio da safra 2021/22, mas enfrentam adversidades climáticas que levaram à redução da qualidade das lavouras na semana, assim como nas áreas de milho, mostraram dados do Deral nesta terça-feira (7/12). O Departamento de Economia Rural (Deral) reduziu o percentual de lavouras de soja consideradas boas, de 91% para 83%, enquanto as áreas em condições médias passaram de 8% para 15% em uma semana, e as ruins foram de 1% para 2%.

Exportações de frango

(Foto: Globo Rural)

 

A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) divulgou que as exportações brasileiras de carne de frango, considerando todos os produtos, entre in natura e processados, totalizaram 4,198 milhões de toneladas entre janeiro e novembro de 2021. O volume supera em 9,08% as vendas registradas no mesmo período de 2020, com 3,849 milhões de toneladas.

Carne bovina

(Foto: Marcelo Min/Ed. Globo)

 

Os Estados Unidos não pretendem suspender importações de carne bovina do Brasil, em função dos casos atípicos de Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB, conhecida como Mal da Vaca Louca, detectados em dois estados brasileiros. Foi o que disse o secretário de Agricultura dos EUA, Tom Vilsack, de acordo com o divulgado pelo site Politico. "Até este momento, não há base ou razão científica", disse Vilsack, de acordo com a coluna Weekly Agriculture, no site americano. De acordo com a publicação, Vilsack acredita que "há um mal-entendido sobre a extensão dos problemas no Brasil" e que "há uma crença de que é algo um pouco mais sério que o que, de fato, é."

Gado em Mato Grosso

(Foto: Rogério Cassemiro / Editora Globo)

 

O abate de bovinos em Mato Grosso foi 16% maior em novembro deste ano em comparação com outubro, informou o Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea), em relatório. O número total de gado abatido alcançou no mês passado 448,19 mil cabeças. Segundo o instituto, o avanço foi ocasionado pela maior oferta de bovinos confinados no Estado, ao contrário do que se previu após a suspensão das exportações de carne bovina para a China.

Polêmica do cação

(Foto: Thinkstock)

 

Mercado cujo consumo gira em torno de 9,6 mil toneladas por ano, volume pequeno em comparação com outras espécies, como salmão, por exemplo, o cação virou, recentemente, tema de discussão e polêmica, depois que uma licitação para compra do produto para a merenda escolar foi suspensa no município de São Paulo, em novembro. A Organização Não-governamental Sea Shepherd, que acompanha os pregões, é contra a venda da carne. "Cação é tubarão", explica a bióloga Bianca Rangel. A entidade realiza uma campanha para impedir o consumo de cação. De acordo com os ambientalistas, o fato de viverem muito tempo, algo como entre 20 e 40 anos, eleva o risco de acumularem metais pesados.

National Finals Rodeo

testinha-rodeio-las-vegas (Foto: Diulgação)

 

A quinta rodada da National Finals Rodeo, em Las Vegas, nos Estados Unidos, não foi de bons resultados para os brasileiros que disputam títulos mundiais de provas em cavalos. Erros durante as apresentações custaram pontos importantes, na segunda-feira (6/12), quando a realização da quinta rodada concluiu a primeira metade da competição.
Source: Rural

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