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O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) comunicou que os Estados Unidos mudaram regras de entrada de cães com origem ou que passaram nos últimos seis meses por países considerados de alto risco para a raiva. A medida, que inclui o Brasil, começou a valer no dia 1º de dezembro. Se está nos seus planos viajar com seu pet para os Estados Unidos, fique atento e saib o que é preciso para evitar problemas para entrar no país.

Tutores têm que ficar atentos às normas brasileiras e dos países de destino antes de viajar com os pets (Foto: Mapa)

 

Pontos de entrada

De acordo com o Mapa, só serão liberados para entrar nos Estados Unidos os cães que chegarem ao país por um dos 18 pontos autorizados: Anchorage (ANC), Atlanta (ATL), Boston (BOS), Chicago (ORD), Dallas (DFW), Detroit (DTW), Honolulu (HNL), Houston (IAH), Los Angeles (LAX), Miami (MIA), Minneapolis (MSP), New York (JFK), Newark (EWR), Philadelphia (PHL), San Francisco (SFO), San Juan (SJU), Seattle (SEA), e Washington DC (IAD).

Mais documentos

A exigência de documentos aumentou, informa o Ministério. Antes, bastava o comprovante de vacinação contra a raiva. Agora, é preciso apresentar um comprovante de microship. E se a vacina atual tiver sido aplicada fora dos Estados Unidos, é necessário também um laudo de sorologia.

Idade mínima maior

A idade mínima de entrada nos Estados Unidos de cães provenientes de países de alto risco foi elevada pelas autoridades americanas. Passou de quatro para seis meses.

Quem pode levar?

Funcionários do governo dos EUA com ordens de viagem oficiais; cidadãos dos Estados Unidos ou residentes legais que se mudem para os Estados Unidos, por exemplo, para trabalhar ou estudar; proprietários de cães de serviço especificamente treinados para auxiliar o proprietário com deficiência; importadores de cães para fins científicos, educacionais, de exibição ou de aplicação da lei; Viajantes com cães que possuem certificados de vacinação antirrábica válidos emitidos pelos EUA; pessoas que se mudam para os EUA com cães devem ter uma Licença de Importação (Import Permit) para o cão do CDC se os certificados de vacinação contra a raiva dos cães nos EUA tiverem expirado; pessoas retornando de uma viagem temporária não são elegíveis para uma autorização para seu cão retornar se o certificado de vacinação antirrábica dos Estados Unidos tiver expirado.

Certificado Veterinário Internacional

Seja para os Estados Unidos ou qualquer outro lugar, o Ministério da Agricultura alerta para a necessidade de cumprimento de algumas regras gerais antes de sair do Brasil com o animal de estimação. O tutor precisa ter um Certificado Veterinário Internacional, emitido pela Vigilância Agropecuária (Vigiagro) e que esteja de acordo com o regulamento do país de destino. Atualmente, o Ministério da Agricultura disponibiliza a emissão do CVI para trânsito internacional de cães e gatos para 11 países de forma eletrônica: Argentina, Bolívia, Canadá, Chile, Colômbia, Estados Unidos, Japão, México, Paraguai, Uruguai e Venezuela. Para os demais países com o CVI presencial, o passageiro deve contatar uma unidade do Vigiagro com, no mínimo, 30 dias de antecedência.
Source: Rural

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