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Confira os destaques desta quinta-feira (2/12)

PIB Agropecuário

(Foto: Ernesto de Souza/Ed. Globo)

 

A agropecuária brasileira encerrou o terceiro trimestre deste ano com forte queda em seu Produto Interno Bruto (PIB). De acordo com os dados divulgados nesta quinta-feira (2/12) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o setor teve retração de 8% em comparação com o segundo trimestre deste ano e de 9% em comparação com mesmo período no ano passado.

Embargo da China

(Foto: CNA/Wenderson Araujo)

 

A queda recorde nas exportações, que tombaram 9,8% no Produto Interno Bruto (PIB), na comparação com o segundo trimestre, já foi afetada pelo embargo da China às compras de carne do Brasil, informou nesta quinta-feira Rebeca Palis, coordenadora de Contas Nacionais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Segundo os pesquisadores do IBGE, como o embargo começou no início de setembro, já produziu efeitos sobre o PIB do terceiro trimestre.

Preços de alimentos

(Foto: Divulgação/FAO)

 

Os preços mundiais dos alimentos subiram pelo quarto mês consecutivo em novembro, permanecendo nas máximas de dez anos, liderados pela forte demanda por trigo e produtos lácteos, informou a agência de alimentos das Nações Unidas nesta quinta-feira. O índice de preços dos alimentos da Organização para a Alimentação e a Agricultura (FAO), que monitora os preços internacionais das commodities alimentícias mais negociadas globalmente, teve média de 134,4 pontos no mês passado, em comparação com a revisão de 132,8 para outubro. O número de outubro era anteriormente 133,2.

Alta das hortaliças

(Foto: Cybercook)

 

Incluir a salada nas refeições diárias ficou mais caro nas últimas semanas. Do campo ao prato, algumas das principais hortaliças consumidas no país subiram de preços, uma situação que, de acordo com especialistas nesse mercado, de um lado, remunera o produtor, enquanto, de outro, pesa mais no bolso do consumidor. O IPCA-15 (Índice de Preços ao Consumidor Amplo-15) referente a novembro, prévia do indicador oficial de inflação, divulgado na quinta-feira (24/11), indicou uma alta mensal de 14,02% no tomate; de 2,01% na alface; de 7% na cebola e de 5,5% na cenoura.

Biodiesel e proteína animal

(Foto: United Soybean Board/CCommons)

 

A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) se disse preocupada com a decisão do governo federal de manter em 2022 a mistura de biodiesel no diesel em 10%, quando o esperado era de 13%. "Cabe ressaltar que o farelo de soja já acumula mais de 60% de elevação nos preços praticados ao longo deste ano, em relação ao mesmo período do ano passado", diz a entidade, em nota.

Planos de expansão

(Foto: Camil/Reprodução)

 

Mesmo depois de ir às compras neste ano, a Camil Alimentos segue para 2022 atenta a novas oportunidades de aquisição no Brasil e na América Latina, apoiada em sua capacidade de alavancagem que supera um bilhão de reais, disse à Reuters o CFO da empresa, Flávio Vargas, nesta quarta-feira. Ele ressaltou que, apesar de investimentos recentes e das últimas aquisições, a relação entre dívida líquida e Ebitda está abaixo de 2 vezes, o que dá fôlego para que a companhia continue ativa em sua estratégia de expansão.

Compras da China

(Foto: Paulo Whitaker/Reuters)

 

Importadores chineses compraram um pequeno número de carregamentos de soja na quarta-feira para embarque em dezembro e janeiro da Costa do Golfo dos EUA e de portos brasileiros, disseram analistas e um trader de exportação. As compras de cerca de três a quatro carregamentos, ou até cerca de 240.000 toneladas, ocorreram após uma queda acentuada nos preços na terça-feira, com recuo de quase 2% no mercado futuro de soja de Chicago.

Amazônia

(Foto: Reprodução)

 

O Estado norte-americano da Califórnia precisa eliminar ou diminuir consideravelmente o consumo de petróleo extraído da floresta amazônica para proteger um ecossistema vital para se conter os efeitos da mudança climática, disseram dois grupos de ativistas em um relatório nesta quinta-feira (2/12). Dados de importação da Agência de Informações de Energia dos Estados Unidos e de manifestos de carga ajudaram a Stand.earth e a Amazon Watch a concluírem que 50% do petróleo produzido na Amazônia vai para a Califórnia.
Source: Rural

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