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Arte: Felipe Yatabe

 

Sem ter indústria para processar os suínos que produziam, criadores do oeste catarinense reivindicavam uma cooperativa que defendesse seus interesses. Foi aí que um dos produtores, Aury Luiz Bodanese, tomou um empréstimo do Banco do Brasil e adquiriu a massa falida do Frigorífico Marafon. O ano era 1969, e a extinta empresa cedeu lugar à Cooperativa Central Aurora de Alimentos. De 200 suínos abatidos por dia, naquela época, a cooperativa, agora, processa quase 26 mil suínos e 1,2 milhão de aves diariamente.

Hoje, a Aurora é a terceira maior processadora de aves e suínos do país. Em 2020, bateu recorde, e a receita bruta da empresa foi de R$ 14,6 bilhões, um crescimento de 33% sobre 2019. Para este ano, deve aumentar mais 30%, para R$ 19 bilhões, e, em 2022, crescer mais 20%.

As reportagens completas dos Melhores do Agronegócio 2021 estão publicadas no Anuário da Globo Rural, disponível nas bancas e no Globo+.
Source: Rural

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