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Boa noite! Confira os destaques desta segunda-feira (4/10)

Carne moída

(Foto: Getty Images)

 

O Ministério da Agricultura (Mapa) submeteu a consulta pública, nesta segunda-feira (4/10), uma portaria com novos padrões mínimos de identidade e qualidade da carne moída no Brasil. A minuta do regulamento, publicada no Diário Oficial da União (DOU), proíbe o uso de miúdos e raspagem de ossos na fabricação do produto e exige que as embalagens apresentem informações sobre percentual de gordura, forma de conservação e espécie animal da qual foi obtida.

Plantio da soja

(Foto: Rogério Albuquerque / Editora Globo)

 

O levantamento realizado pela consultoria AgRural mostra que o plantio de soja 2021/2022 na quinta-feira (30)  atingiu 4% da área estimada para o Brasil, ante 1% registrado na semana anterior e 2% de igual período do ano passado. Os analistas observam que, de modo geral, “a semana foi marcada por pouca chuva e temperaturas altas, numa combinação que manteve a maioria dos produtores à espera de melhores condições para avançar com a semeadura”.

Arroz no Rio Grande do Sul

(Foto: Manoel Marques / Editora Globo.)

 

A safra 2021/2022 de arroz no Rio Grande do Sul deve ter queda de 1,21% em relação à safra passada, informou em nota o Instituto Rio-Grandense do Arroz (Irga). O levantamento projetou recuo na área plantada, para 957.449 hectares, ante 969.192 no ciclo anterior. Já o plantio de soja em lavouras de arroz, em regime de rotação de culturas, deve crescer 15,37%. O Irga projeta que a oleaginosa deve ser plantada em 408.124 hectares em áreas do cereal. Na safra passada, foram cultivados 353.731 hectares neste sistema.

Marcação a fogo

(Foto: Divulgação/AJ)

 

A técnica da marcação a ferro quente ou ferrete foi eliminada em pelo menos quatro fazendas brasileiras, número que deve chegar a 20 nos próximos meses e tende a crescer, segundo o professor do Departamento de Zootecnia da Faculdade de Ciências Agrárias da Unesp de Jaboticabal (SP) Mateus Paranhos. O especialista diz que, normalmente, o gado tem pelo menos seis marcas, entre o número de identificação de até cinco dígitos, mais a marca da fazenda de um ou dois dígitos. Se for fêmea, tem ainda a da brucelose e se for gado P.O (Puro de Origem) leva também o número de registro na associação. Há casos de animais que recebem mais de 12 queimaduras ao longo da vida.

Brasil na COP26

(Foto: Victor Moriyama/Amazônia em Chamas)

 

O escritor Ariano Suassuna (1927-2014) dizia que bom era ser um realista esperançoso. Mas, a considerar o que dizem ambientalistas brasileiros, a realidade atual parece dar motivos para uma postura diferente. A categoria se mostra pessimista, às vésperas da Conferência do Clima da Organização das Nações Unidas (ONU). Especialistas em meio ambiente ouvidos por Globo Rural avaliam que o Brasil não tem o que apresentar no encontro mundial, a ser realizado a partir do dia 31 de outubro, em Glasgow, na Escócia. A COP-26 terá como um dos principais temas o mercado de carbono, que visa regulamentar os incentivos econômicos à descarbonização das cadeias produtivas, ou seja, a não emissão e/ou o sequestro de CO2.

Estados Unidos e China

(Foto: Pixabay)

 

A representante comercial dos Estados Unidos, Katherine Tai, afirmou nesta segunda-feira que terá uma conversa "franca" com seu homólogo chinês sobre o cumprimento da fase 1 do acordo comercial sino-americano fechado em janeiro de 2020. Durante um evento realizado pelo Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais, em Washington, a autoridade americana disse que o governo Joe Biden realizou uma revisão "abrangente" nos últimos meses sobre a relação bilateral com a China, que ela classificou como "competitiva e complexa".

Energia eólica

(Foto: Divulgação/Ari Versiani/PAC)

 

Para transformar vento em eletricidade de forma mais econômica e eficiente, uma nova tecnologia de energia eólica está em desenvolvimento na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Cientistas do grupo UFSCkite trabalham em um protótipo que substitui as torres convencionais por um cabo e, no lugar das pás, é usado um tipo de asa. De acordo com o professor Alexandre Trofino, que coordena o projeto, dessa forma, é possível explorar a energia dos ventos em altitudes bastante elevadas, inacessíveis para as torres convencionais. Segundo ele, a altura pode chegar a cerca de 600 metros com os cabos.

Caso Evergrande

(Foto: Tyrone Siu/Reuters)

 

O anúncio de que a gigante chinesa Evergrande poderia dar um calote de mais de US$ 300 bilhões a seus credores, entre eles trabalhadores e trabalhadoras chinesas que adquiriram títulos da empresa, causou forte instabilidade no mercado financeiro na última semana. A dívida representa cerca de 2% do PIB chinês, o que fez ações de empresas mais diretamente ligadas ao ramo da construção civil, onde a companhia atua, serem fortemente afetadas. Mas e o agronegócio com isso?
Source: Rural

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