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Com uma safra recorde em 2021/22 estimada em 144 milhões de toneladas, exportações da oleaginosa brasileira devem saltar para 94,3 milhões de toneladas no ano que vem, previu nesta quarta-feira a Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec).

Na temporada atual, a produção nacional somou 137 milhões de toneladas, segundo a Anec, enquanto a exportação está projetada em 86,5 milhões de toneladas em 2021, apresentou a Anec em seminário da Datagro.

Navio com soja em Paranaguá (Foto: Rodolfo Buhrer/Reuters)

 

As exportações brasileiras de milho cairão pela metade nesta temporada, já que o clima adverso prejudicou a safra 2020/21 do país e também as perspectivas de embarques, conforme projeção da Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec) divulgada nesta quarta-feira.

Em apresentação, o presidente do conselho de administração da Anec, Luciano de Souza, disse que o Brasil deve vender 17 milhões de toneladas no mercado externo no atual ciclo, ante 34,8 milhões no último.

Se confirmadas, as exportações de milho ficariam abaixo do nível do ciclo 2015/16, quando o Brasil exportou 18,8 milhões de toneladas do cereal após uma grande seca, mostraram dados da Anec.

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Em novas projeções da associação para a soja da próxima safra (2021/22), as exportações da oleaginosa brasileira devem saltar para 94,3 milhões de toneladas, com uma safra recorde estimada em 144 milhões de toneladas, visto que agricultores planejam aumentar a área plantada a partir de setembro, quando começará a semeadura em alguns Estados.

Na temporada atual, a produção nacional somou 137 milhões de toneladas, segundo a Anec, enquanto a exportação está projetada em 86,5 milhões de toneladas em 2021, apresentou a Anec em seminário da Datagro.
Source: Rural

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