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(Foto: Divulgação)

 

 

 

Pelo segundo ano consecutivo, a Globo Rural publica com exclusividade o ranking com as melhores empresas para trabalhar no agro brasileiro. A publicação é resultado de uma parceria da revista com o Great Place To Work (GPTW), consultoria global responsável pela metodologia e pesquisa, e conta ainda com o apoio da Associação Brasileira do Agronegócio (Abag).

Nesta edição, houve aumento de 11% no número de inscritos. Segundo o GPTW, 123 empresas do setor foram avaliadas. O ranking final (veja a lista completa no fim do texto) traz as 30 que obtiveram a maior pontuação em todos os itens avaliados em três categorias, conforme o porte de cada organização (pequena, média ou grande).

Para participar, as empresas precisam ter, no mínimo, 30 funcionários registrados e um CNPJ de empresa agropecuária.

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A avaliação funciona em duas etapas. Na primeira fase, os funcionários respondem a um questionário sem a necessidade de se identificar.

Na avaliação, constam perguntas relacionadas à qualidade de vida que a empresa proporciona ao colaborador, a oportunidade de crescer e se desenvolver, o alinhamento dos valores da empresa com os do funcionário, a remuneração, os benefícios e a estabilidade no emprego, além de número de feedbacks que recebe por ano.

Na segunda fase, os técnicos do GPTW avaliam se as práticas adotadas pelas companhias com as pessoas estão alinhadas com o mercado de trabalho atual. São também levados em consideração, por exemplo, programas que valorizem e desenvolvam a diversidade, a inclusão e promovam o bem-estar dos colaboradores no ambiente de trabalho.

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Um dos maiores desafios do setor, um dos mais fortes da economia, diz respeito à diversidade de gêneros dentro das empresas. As mulheres representam 28% da força de trabalho entre as melhores colocadas no último ano, os homens são 72%.

Em cargos de presidência, o resultado é ainda mais desigual: das 30 companhias ranqueadas, apenas uma tem uma mulher no cargo mais alto dentro da corporação. Apesar da grande diferença, no ano passado não havia nenhuma mulher no alto comando das empresas pesquisadas.

Veja como foi a divulgação do ranking

 

O maior percentual de mulheres é observado nos cargos de média liderança (23%) – ainda assim, os homens predominam (77%).

As afirmativas que tiveram menor nota pelos colaboradores das 30 empresas classificadas levam à conclusão de que os funcionários não consideram justas as regras quanto à participação em lucros e resultados (PLR) nem veem muita transparência com relação aos critérios adotados pelos gestores para promover seus colegas de trabalho. Confira abaixo:

• 76% – Os gestores envolvem as pessoas em decisões que afetam suas atividades e seu ambiente de trabalho;

• 76% – Acredito que a quantia que recebo como participação nos resultados da organização é justa;

• 78% – As pessoas são pagas adequadamente pelo serviço que fazem;

• 79% – Os gestores evitam o favoritismo;

• 79% – As promoções são dadas às pessoas que realmente mais merecem.

(Foto: Editora Globo)

 
Source: Rural

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