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(Foto: Filipe Borin/Ed. Globo)

 

Pesquisa feita em parceria pela Embrapa Pesca e Aquicultura e pela Universidade Federal do Tocantins (UFT) apontou que metade das pessoas não mudou a frequência de consumo de pescados devido ao distanciamento social causado pela pandemia de Covid-19.

Ao mesmo tempo, 27% disseram que reduziram o consumo, 18% responderam que aumentaram e 4% pararam de consumir peixes no período. Os números foram arredondados para melhor entendimento e, por isso, não fecham em 100%.

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Mais de 700 pessoas de todas as regiões do país foram entrevistadas por meio de questionário virtual durante o ano passado.

“Este estudo foi realizado para identificar as atitudes dos consumidores de pescado frente a pandemia pelo novo coronavírus e buscou entender o quanto esta doença atingiu esse segmento em parte dos consumidores brasileiros”, explica Diego Sousa, que trabalha com Transferência de Tecnologia na Embrapa.

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O estudo ainda mostrou que a pandemia mudou os canais de venda e a forma de consumo de pescado, com destaque para aumento na aquisição de peixe congelado (+27,49%), redução no consumo de comida japonesa (-22,93%) e preferência em adquirir o produto em hipermercados (29,91%) e na forma de delivery (8,69%).

A pesquisa também constatou que o preço do pescado não sofreu alteração significativa durante a pandemia para 27,21% dos participantes. Por outro lado, 40,31% responderam que o valor aumentou e 5,27% que diminuiu. Já 27,21% não opinaram.
Source: Rural

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