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Boa noite! Confira os destaques desta quarta-feira (17/3) no site da revista Globo Rural.

Perdas em MT passam de R$ 1 bilhão

(Foto: REUTERS/Jose Roberto Gomes)

Os prejuízos aos produtores de Mato Grosso com as chuvas em excesso no Estado entre os dias 19 de fevereiro e 4 de março somam R$ 1,3 bilhão, estimou o Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea), em estudo específico sobre o tema. Segundo o Imea, as chuvas entre o fim de fevereiro e início de março alcançaram volumes 49,37%, 43,90% e 55,12% superiores à média histórica para o médio-norte, nordeste e norte de Mato Grosso.

"Este excesso de precipitação prejudicou significativamente a qualidade das lavouras das regiões, que atingiram valores médios de avariados de 14,7%, 10,7% e 14,7%, para cada região acima citada, respectivamente (considerando período do dia 19/2 a 4/3/21)", disse o instituto.

ICMS zero em SP

(Foto: Thinkstock)

O governo de São Paulo anunciou nesta quarta-feira (17/3) a redução das alíquotas de ICMS cobradas sobre a comercialização de carnes em estabelecimentos enquadrados no Simples Nacional de 13,3% para 7% e a isenção do tributo para a venda de leite pasteurizado no Estado a partir de abril. A medida será efetivada via decreto estadual a ser publicado amanhã no Diário Oficial e reverte a alta dos impostos publicadas no ano passado e que entraram em vigor este ano.

Novas revisões para imposto

(Foto: Globo Rural)

Depois de anunciar a retirada da cobrança de ICMS sobre o leite pasteurizado e a redução das alíquotas sobre carne bovina, suína e de aves para revenda em estabelecimentos enquadrados no Simples Nacional, o Governo de São Paulo avalia a possibilidade de mantém em discussão a possibilidade de também reverter a alta imposta à comercialização do etanol – de 13,3% para 12,5%.

“Nós estamos em constante diálogo e em constante negociação e acho que a questão do etanol continua na pauta. Não tem nada nada concreto, mas esse é um tema que está na pauta e que está se discutindo o que fazer”, afirmou, entrevista exclusiva à Globo Rural o secretário de agricultura do Estado, Gustavo Junqueira.

Acesso à inovação

(Foto: Sérgio Ranalli)

A digitalização e o avanço da tecnologia da informação vão cada vez mais interferir em todas as fases da cadeia produtiva de alimentos. Novos equipamentos e sistemas estarão cada vez mais presentes na administração dos processos no campo e fora dele, mas ainda há o desafio de promover a conectividade e democratizar o acesso à tecnologia a produtores de todos os níveis no Brasil.

A avaliação foi feita nesta quarta-feira (17/3), pela especialista em tecnologia e inovação e professora da Fundação Dom Cabral, Heloísa Menezes. Ela participou do primeiro dia da Food Tech Expo, evento voltado para a discussão de tendências para a produção de alimentos, transmitido via internet.

 

Litro de leite baixa dos R$ 2

(Foto: Getty Images)

O preço do leite do leite ao produtor em fevereiro fechou, pela primeira vez em seis meses, abaixo de R$ 2 por litro. A média Brasil líquida calculada pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/Esalq/USP) ficou em R$ 1,9889/litro. A baixa acumulado no primeiro bimestre chegou a 7,5%, em termos reais (descontando a inflação pelo IPCA de fevereiro/21).

Segundo a pesquisadora Natália Grigol, do Cepea, esse movimento de queda no campo deve persistir em março, influenciando as cotações do leite que foi captado em fevereiro. “Expectativas de agentes do setor indicam que o recuo no preço deve ser em torno de 2,5%, o que, caso se concretize, resultaria em diminuição de 9,8% no acumulado do primeiro trimestre de 2021.”

 

Combate a carrapatos

(Foto: Decoy/Divulgação)

Mais avançado na agricultura, o controle biológico de pragas e doenças dá os primeiros passos na pecuária, com espaço ainda maior para crescimento e atuação de empresas que desenvolvem soluções para o segmento. Diante deste cenário, desde o ano passado, a startup Decoy vem testando um produto para controle biológico de carrapatos em rebanhos, o que é feito em parceria com os próprios pecuaristas.

Com isso, a empresa vem conseguindo apoio, inclusive financeiro, para custear o desenvoliumento de sua solução. Segundo o CEO e fundador da startup, Lucas von Zuben, apesar dos desafios enfrentados por causa da pandemia do coronavírus no ano passado, que impôs a criação de novas estratégias de trabalho em campo, as parcerias com os produtores tem sido fundamentais.

Roupa à base de celulose

(Foto: Distribuição/Spinnova)

Produzir um tecido com menor uso de água em comparação com outras cadeias produtivas do setor têxtil é a nova aposta da Suzano. A empresa fechou uma parceria com a startup finlandesa Spinnova para fabricar fibras têxteis à base de celulose. Cada uma arcará com a metade de um investimento total de US$ 22 milhões – cerca de R$ 130 milhões – em uma joint venture sediada na Finlândia com planos de entrar no mercado em 2022. A prioridade agora é a construção da nova planta, na cidade de Jyväskylä.

Embora ainda não esteja disponível no Brasil, a fibra já é utilizada em agasalhos e artigos esportivos de marcas da própria Finlândia, da Dinamarca e da Noruega, afirma Janne Poranem, CEO da Spinnova. Em meados de fevereiro, a multinacional H&M, presente em 74 países, também passou a oferecer a opção. “O material é constituído por quase 100% de celulose”, sublinha o executivo.

Crescimento do agronegócio

(Foto: ThinkStock)

No ano passado, o Brasil e o mundo viram sua atividade econômica despencar, à medida que o novo coronavírus avançava e medidas de isolamento passavam a ser adotadas a partir de março, quando foi feita oficialmente a declaração de pandemia. Por aqui, a menor circulação de pessoas e as consequências das restrições sobre a renda da população atingiram praticamente rodos os setores da economia. Um foi exceção: o agro, único a encerrar 2020 com crescimento.

Segundo números do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), enquanto o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro caiu 4,1% em 2020, o da agropecuária cresceu 2%.

Consumo que ajuda

(Foto: Divulgação/Grupo Mantiqueira)

No quinto ano do projeto Ovos Solidários, o Grupo Mantiqueira doou na terça-feira (16/3) R$ 40 mil à instituição médica Pro Criança Cardíaca. Com o dinheiro arrecadado, a entidade afirma ser possível custear a cirurgia de uma menina de cinco anos que estava na fila para ser operada. Informações são do Grupo Mantiqueira.

O valor foi levantado durante a edição de 2020 da campanha filantrópica Ovos Solidários do Coração. “Uma iniciativa maravilhosa do Grupo Mantiqueira, voltada para ajudar a cuidar do pequeno carente com o coração doente”, comentou Dra. Rosa Celia, fundadora e presidente do Pro Criança Cardíaca, ao receber a contribuição.
Source: Rural

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