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(Foto: Estúdio de Criação)

 

Boa noite! Confira os destaques desta sexta-feira (12/2) no site da revista Globo Rural.

Produção trilionária

 

(Foto: Paulo Whitaker/Reuters)

 

O Valor Bruto da Produção Agropecuária (VBP), que corresponde à renda dentro da porteira, deve atingir este ano R$ 1,002 trilhão, segundo estimativa do Ministério da Agricultura (Mapa). A expectativa é de aumento de real de 11,8% em relação ao ano passado, quando o faturamento no campo atingiu R$ 896,7 bilhões.

O estudo prevê amento de 15,2% no valor da produção agrícola, para R$ 688,3 bilhões, com destaque para a projeção de crescimento de 30% na receita com a venda da soja (para 325,8 bilhões) e no faturamento com a comercialização do milho (para R$ 126 bilhões). 

Atraso na colheita de soja

 

(Foto: Reuters/Paulo Whitake)

 

Os atrasos na colheita de soja do Brasil estão fazendo com que compradores liderados pela China dependam da oferta dos Estados Unidos por um período maior do que o normal em 2021, segundo dados governamentais e operadores.

A demanda sustentada pela soja dos EUA está acelerando uma redução histórica nos estoques norte-americanos da oleaginosa e pode elevar ainda mais os preços da commodity em um momento de crescente inflação dos alimentos, à medida que países formam reservas de produtos básicos durante a pandemia.

Estoque de soja

 

(Foto: Nájia Furlan/Portos do Paraná)

 

A Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove) atualizou, nesta sexta-feira (12/2) suas estimativas para oferta e demanda de soja em 2020, elevando de 19 mil para 328 mil toneladas os estoques finais da oleaginosa no último ano.

O volume deve saltar 60,9%, de 300 mil em 2020 para 528 mil toneladas, mas bem abaixo do registrado em 2019, de mais de 3 milhões de toneladas.

Colheita no MT

 

(Foto: REUTERS/Paulo Whitaker)

 

A colheita de soja em Mato Grosso avançou para 22,26% da área do Estado até esta sexta-feira, praticamente o dobro do registrado no mesmo dia da semana passada, apontou o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), indicando que maiores volumes já estão no mercado após uma lentidão inicial.

Carteira de agro do BB

 

(Foto: Amanda Perobelli/Reuters)

 

O Banco do Brasil prevê um crescimento entre 7% e 11% na carteira de agronegócios do banco neste ano, segundo o vice-presidente de Agronegócios, João Rabelo.

Em nota, nesta sexta-feira (12/2), ele diz que as iniciativas para estimular esse crescimento incluem especialização no atendimento dos clientes, ampliação das soluções com títulos e mercados de capitais, atuação nos ecossistemas do setor e criação de mais 14 agências especializadas no agro em seis Estados.

Preço da laranja em alta

 

(Foto: Pxhere/CreativeCommons)

 

A procura por frutas de melhor qualidade em um cenário de menor oferta, com o final da colheita, tem dado sustentação dos preços da laranja. A avaliação é do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea).

De acordo com os indicadores da instituição, a laranja para a indústria tem se mantido na estabilidade nos últimos dias, com a caixa cotada a R$ 24,88 desde meados de janeiro. Já a laranja pera in natura acumula valorização de 3,21% neste mês. Na quinta-feira (11/2), a referência fechou a R$ 37,61.

Desmatamento na Amazônia

 

(Foto: Cristiano Martins / Arquivo / Ag. Pará )

 

O desmatamento da Amazônia registrou queda de 70% em janeiro deste ano na comparação com o mesmo mês do ano passado, de acordo com dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).

O governo atribui a redução à atuação dos militares na região, mas ambientalistas afirmam que o resultado pode ter relação com o aumento das chuvas no período.

Desigualdade racial no campo

 

(Foto: Getty Images)

 

Seis senadores americanos do Partido Democrata propuseram uma lei que visa acabar com a descriminação no Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA, na sigla em inglês) e expandir a área agrícola sob posse da população negra em até 13 milhões de hectares com concessões de terra durante dez anos.

Robô reflorestador

 

(Foto: Milrem Robotics)

 

Depois de robôs aspiradores, mordomos e até cachorros, vem aí o robô reflorestador. A nova máquina promete ajudar a aumentar a velocidade de reflorestamento, além de poder ser usada para outros fins, desde preparar o solo antes da plantação até retirar neve.

A ideia veio da companhia estoniana Milrem Robotics. Segundo a empresa, o robô é capaz de plantar e nutrir pequenas árvores. Ele consegue carregar até 300 mudas e plantar um hectare de árvores em menos de seis horas.
Source: Rural

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