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Colheita da soja em Campo Novo do Parecis (MT). Trabalho de campo está atrasado (Foto: Ernesto de Souza/Ed. Globo)

 

Cooperativas e cerealistas começam a receber soja da safra nova, mas a liquidez no mercado disponível ainda é lenta, em meio ao cenário de atraso na colheita. A avaliação é do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea).

O indicador medido pela instituição mostra uma desvalorização de 1,15% nos primeiros dias deste mês, mas a saca ainda está cotada acima de R$ 160. Na sexta-feira (5/2), a referência com base no Porto de Paranaguá (PR) fechou a R$ 166,36.

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Em comunicado divulgado nesta segunda-feira (8/2), os pesquisadores relatam que, em algumas regiões de Mato Grosso e Paraná, produtores começam a se preocupar com a formação de grãos ardidos nas lavouras. O atraso no plantio da safra e chuvas recentes deixara mais lenta a colheita em relação ao ano passado. De acordo com o Cepea, o estado com maior parcela de área colhida é São Paulo.

Apesar de se considerar a possibilidade de quebras de produtividade da safra deste ano, as previsões ainda apontam para uma produção recorde no país, tendo em vista uma área maior. Os dados mais recentes da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) apontam uma área 11% colhida em São Paulo, 4,9% em Mato Grosso e 2% em Minas Gerais.
Source: Rural

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