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(Foto: Felipe Santos da Rosa/Embrapa)

 

Entrou em vigor nesta segunda-feira (1/2) instrução normativa do Ministério da Agricultura com normas técnicas para a produção integrada de folhosas, inflorescência (parte da planta onde se localizam as flores) e condimentais (especiarias e temperos).

O objetivo é estimular boas práticas agrícolas e garantir a segurança do alimento, além de sua rastreabilidade do campo até a mesa do consumidor. Os produtos que seguirem as regras sanitárias e ambientais previstas nas normas técnicas terão o selo “Brasil Certificado Agricultura Qualidade”.

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A adesão à produção integrada é voluntária e depende do cumprimento de normas que abrangem, além do uso racional de insumos, capacitação técnica da equipe e a disponibilização de um responsável técnico. A certificação do produto é feita por entidades credenciadas pelo Inmetro.

As normas abrangem 32 espécies: acelga, agrião, aipo, alcachofra, alecrim, alface, alho poró, almeirão, aspargo, brócolis, cebolinha, chicória, coentro, couve, couve-chinesa, couve-de-bruxelas, couve-flor, erva -doce, escarola, espinafre, estévia, estragão, hortelã, louro, manjericão, manjerona, mostarda, orégano, repolho, rúcula, salsa e sálvia.

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Segundo a coordenadora de Produção Integrada da Cadeia Agrícola do Ministério da Agricultura, Rosilene Souto, as medidas de conscientização, capacitação, manejo, rastreabilidade e certificação ajudarão o produtor a aumentar a produtividade ao mesmo tempo em que reduz a aplicação de defensivos químicos.

Essas práticas, acrescenta a coordenadora em nota divulgada pelo ministério, também darão aos produtos melhor aparência, durabilidade, qualidade, aroma e sabor. “São alimentos consumidos pela população brasileira regularmente, na maioria das vezes crus, que necessitam de todos os cuidados para garantir o consumo seguro", afirma Rosilene.
Source: Rural

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