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(Foto: Ernesto de Souza/ Ed. Globo)

 

 

Anunciada com antecedência e aguardada com expectativa diante dos efeitos causados em 2018, a greve dos caminhoneiros prevista para esta segunda-feira (1/2) fechou a manhã apenas com movimentos isolados no país.

O Ministério da Infraestrutura e a Polícia Rodoviária Federal (PRF) divulgaram comunicado no qual informam que, até o meio-dia, todas as rodovias federais, concedidas ou sob gestão do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), tinham fluxo livre de veículos.

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Houve apenas dois registros pela manhã. Um deles foi bloqueio parcial na BR-304, no Rio Grande do Norte, na altura de Mossoró, mas que já foi liberado.

O segundo foi uma tentativa de bloqueio, entre 12h e 13h, ma BR-060, em Guapó (GO). Segundo o Ministério da Infraestrutura, manifestantes atearam fogo em pneus. A PRF, com ajuda dos bombeiros, removeram o material e desobstruíram a rodovia.

Nas rodovias estaduais, um dos registros de manifestações ocorreu no Estado de São Paulo, onde houve pontos de bloqueio nas rodovias Anhanguera e Castelo Branco. O grupo que a organizou reclamava da alta no preço dos combustíveis.

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O movimento de greve nacional previsto para esta segunda-feira foi convocada por lideranças dos caminhoneiros autônomos e transportadores de cargas. Entre as reivindicações, estão redução de cobrança de PIS/Cofins sobre o óleo diesel, aumento e cumprimento da tabela do piso mínimo do frete, mudança na redação do projeto da BR do Mar, sobre cabotagem, aposentadoria especial e marco regulatório do transporte.

No domingo (31/1), um áudio de uma conversa entre o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, e uma liderança local de caminhoneiros circulou em grupos de Whatsapp, no qual o ministro afirma não ter possibilidade de atender alguns dos principais pedidos do segmento.

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Tarcísio de Freitas confirmou ao Estadão Conteúdo a autenticidade do áudio e que a conversa ocorreu no sábado (30/1), mas disse que se tratava, apenas, de esclarecer o papel do governo em cada demanda, o que é possível fazer e o que não é.

 

 
Source: Rural

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