Boa noite! Confira os destaques desta segunda-feira (18/1) no site da revista Globo Rural.
Alta na bolsa
(Foto: Thinkstock)
Em franca valorização desde o final de 2020, os preços da soja e do milho iniciaram 2021 batendo marcas históricas na bolsa de Chicago (EUA). No caso da oleaginosa, a cotação atingiu o maior patamar desde 2014, cotada acima de US$ 14 o bushel, enquanto o milho ultrapassou a marca dos US$ 5 o bushel. A atuação de agentes financeiros no mercado de commodities agrícolas têm elevado volatilidade na bolsa em meio a risco climático para as safras do Brasil e da Argentina.
Exportações de café
(Foto: Pixabay)
O Brasil registrou um recorde no volume de café (verde, solúvel e torrado & moído) exportado em 2020, totalizando mais de 44,5 milhões de sacas (60 kg/sc) embarcadas. Foi um aumento 9,4% na comparação com 2019, segundo relatório do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé).
Balança comercial
(Foto: Ernesto de Souza/Ed. Globo)
A balança comercial registrou um déficit de US$ 2,634 bilhões na segunda semana de janeiro (11 a 17), de acordo com dados divulgados nesta segunda-feira (18/1), pela Secretaria de Comércio Exterior do Ministério da Economia. As importações somaram US$ 5,387 bilhões, mais que os US$ 2,753 bilhões de exportações. No saldo de todo o mês, o déficit comercial é de US$ 1,567 bilhão.
Colheita de soja
(Foto: Divulgação)
O levantamento semanal realizado pela AgRural constatou que, após as duas primeiras semanas de janeiro, a colheita da safra 2020/21 de soja continua tímida, devido ao atraso no plantio. Segundo a consultoria, até a última quinta-feira (14) apenas 0,4% da área cultivada no país estava colhida, contra 1,8% um ano atrás.
Desmatamento zero
(Foto: Divulgação/SLC Agrícola)
As tradings de soja brasileiras CJ Selecta, Caramuru e Imcopa se comprometeram com o desmatamento zero em suas respectivas cadeias de suprimento, em movimento que pressiona empresas de maior porte a acelerar compromissos ambientais. Promessa das tradings inclui veto à comercialização de oleaginosa cultivada em terras desmatadas após agosto de 2020 em todo o país.
Proteínas alternativas
Foto: Getty Images)
O Ministério da Agricultura pretende lançar ainda em 2021 um plano nacional de proteínas alternativas. O foco principal é o mercado plant-based, que se consolida no país com um crescimento rápido e sólido das vendas em supermercados e exportações.
Bem-estar animal
(Foto: Shutterstock)
Decapitação, asfixia e hipotermia. São algumas das práticas adotadas no abate de tilápias encontradas pela pesquisadora Ana Silvia Pedrazzani, do Laboratório de Bem-Estar Animal da Universidade Federal do Paraná (Labea-UFPR). Pós-doutoranda em bem-estar animal, a veterinária percorreu 12 locais no Sul e Sudeste do país para avaliar o manejo na criação e abate. A pesquisa resultou em um protocolo inédito para manejo humanitário da espécie mais cultivada pela piscicultura brasileira.
Previsão do tempo
(Foto: Getty Images)
A segunda-feira (18/1) amanhece com tempo extremamente fechado sobre grande parte das regiões produtoras do sul do Mato Grosso do Sul e Paraná. Além disso, muitas áreas de instabilidade podem ser observadas desde a região norte do Rio Grande do Sul até o Pará, nas faixas sul e oeste do Brasil. Confira previsão para a semana.
Carne suína
(Foto: Jordan Gale/Reuters)
Santa Catarina obteve em 2020, pela primeira vez na história, receita cambial de US$ 1,2 bilhão com a exportação de carne suína, o que corresponde a um crescimento de 35% em comparação com o ano anterior. No total, foram cerca de 523,3 mil toneladas do produto. O Estado respondeu por 52% do total exportado pelo Brasil. Os principais destinos foram, entre 67 países, China, Chile, Hong Kong e Japão.
Source: Rural