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(Foto: Irga/Divulgação)

 

Em setembro, a saca de arroz rompeu a barreira dos R$ 100 pela primeira vez, dobrando de preço em relação a janeiro, mas o produtor, que amargou oito anos de margem negativa, não levou tanta vantagem, porque já tinha vendido amaior parte da produção.

Para 2021, os estoques começam bem baixos e a previsão é de uma pequena reversão da tendência de queda de área (o arroz perdeu 40% em dez anos). A produtividade e a produção, no entanto, devem cair.

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A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) estima 1,71 milhão de hectares para uma colheita de 10,96 milhões de toneladas. No Rio Grande do Sul, maior produtor nacional, o setor está animado, esperando a manutenção da demanda e do câmbio favorável à exportação.

 

Segundo Pedro Trevisan Hamann, coordenador regional do Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga), a área de plantio deve subir 3,5%, atingindo 969.162 hectares. Para Lucilio Alves, do Cepea, a grande questão é se a demanda vai se manter aquecida para estimular o produtor. A exportação e a importação devem manter equilíbrio, com 1,1 milhão de toneladas.
Source: Rural

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