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(Foto: Jorge Andrés Paparoni/CCommon)

 

A produção menor de trigo no país, a quebra de safra na Argentina, o aumento da demanda global e os preços em ascensão devem levar o produtor brasileiro a ampliar a área em 2021.

O analista Carlos Cogo diz que 2020 foi o primeiro ano de margem positiva para o produtor em sete safras porque, com valorização do dólar, ficou mais caro importar trigo.

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“O agricultor plantou menos pensando em vender por R$ 800 a tonelada e o mercado chegou a pagar R$ 1.500. Na pior das hipóteses, ele empatou”, diz Walter Von Muhlen Filho, trader da Serra Morena Corretora.

Lucilio Alves, pesquisador do Cepea, explica que o trigo é uma cultura com liquidez baixa e risco de perda maior que 50%, fatos que desestimulam o investimento do produtor.

 

Rubens Barbosa, presidente-executivo da Associação Brasileira da Indústria de Trigo (Abitrigo), diz que as expectativas do setor moageiro são positivas. “A demanda por farinha deve se manter estável ou ter um pequeno aumento.”
Source: Rural

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