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(Foto: Eat Just/Divulgação)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

De olho no futuro da alimentação e nos impactos dela em pandemias como a do novo coronavírus, Cingapura se tornou o primeiro país a aprovar a comercialização de carne produzida em laboratório.

A Agência de Alimentos de Cingapura (SFA, sigla em inglês) concedeu à startup Eat Just, Inc., de São Francisco, nos Estados Unidos, a aprovação regulatória para a venda da sua carne de frango cultivada e laboratório a partir de células das aves.

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Inicialmente, o produto aprovado – que será como um frango premium, segundo a startup – estreará em um restaurante do país asiático, com planos para uma expansão mais ampla em outros estabelecimentos de varejo.

A Eat Just já produz uma variedade de produtos sem origem animal, incluindo Just Egg, feito com feijão-mungo e uma maionese vegana.

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Segundo a companhia, o frango, criado em um biorreator – aparelho no qual ocorre uma reação ou mudança biológica – tem alto teor de proteínas e é uma rica fonte de minerais. A empresa pretende comercializar o produto com a marca GOOD Meat.

“Temos comido carne por muitas centenas, milhares de anos, sempre precisando matar um animal para comer. Até agora”, disse Josh Tetrick, cofundador e CEO da Eat Just à CNN Business.

Por enquanto, com centros de manufatura em Cingapura e norte da Califórnia, a empresa só tem aprovação para vender a carne em Cingapura, mas espera expandir as vendas de carne cultivada – incluindo carne bovina – para os EUA e Europa Ocidental, disse Tetrick.
Source: Rural

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