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Apesar da valorização do animal vivo, custos, especialmente com a alimentação dos planteis, tem subido também, reduzindo o poder de compra dos criadores (Foto: Rogério Albuquerque / Editora Globo)

 

As cotações do suíno vivo seguem em alta em todas as regiões acompanhadas pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) da Esalq/USP. A oferta de animais para abate ainda é reduzida, ao passo que a demanda da indústria por novos lotes de suínos para abate continua aquecida.

Com elevações no vivo, novos reajustes também são verificados nas cotações da carcaça. Do lado dos custos, os preços internos do milho e do farelo de soja seguem renovando as máximas nominais, e as altas são mais intensas que as verificadas para o suíno vivo.

Esse cenário acabou interrompendo o movimento de avanço no poder de compra de suinocultores frente a esses insumos de alimentação, que vinha sendo observado desde maio deste ano.

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Source: Rural

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