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(Foto: Ernesto de Souza / Ed. Globo)

 

O menor interesse de compradores, que indicam ter estoques para o curto prazo, tem pressionado os valores do milho na maior parte das regiões acompanhadas pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) da Esalq/USP.

Na praça de Campinas (SP), base do indicador Esalq/BM&FBovespa, a saca de 60 kg do milho registrou queda de 0,12% entre 4 e 11 de setembro, fechando a R$ 58,99 na última sexta-feira (11/9) – no acumulado de setembro (até o dia 11), a baixa é de 3,69%.

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No entanto, no final da semana passada, os valores subiram, devido à retração dos produtores, que estiveram resistentes nas negociações envolvendo grandes lotes.

No campo, produtores brasileiros voltam a ficar atentos ao clima, tendo em vista que o tempo seco pode dificultar o semeio da soja em outubro e, consequentemente, atrasar o plantio do milho de segunda safra de 2020/21.

No sul, a falta de chuvas já preocupa agentes quanto ao desenvolvimento da temporada de verão.
Source: Rural

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