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(Foto: Divulgação/Cargill)

 

Exigências sobre os processos produtivos sustentáveis do Brasil estão cada vez maiores por parte do consumidor europeu. De acordo com Paulo Souza, presidente da Cargill no Brasil, isso acontece porque a Europa impôs a si mesma metas muito fortes de redução de emissões de carbono, o que reflete em cobranças para os mercados fornecedores.

Enquanto o europeu defende a diminuição das emissões de gases de efeito estufa, e paga mais caro por ter produtos sustentáveis, “é muito difícil ver que, apesar desse esforço, está se emitindo carbono, e isso está sendo queimado e liberado para o meio ambiente”, explica Souza.

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O presidente da Cargill avalia que, apesar de parte do setor do agronegócio ver tal exigência como “implicância”, o comportamento é coerente e que é “o consumidor que define como as empresas vão estar agindo”, sendo natural que o europeu seja rigoroso em relação ao que compra para comer.

“O fato é que o Brasil tem um papel importante de suprir a alimentação do mundo e temos que fazer isso de forma moderna”, defende o presidente da Cargill, ao contestar falas de que Europa e Estados Unidos já desmataram há anos. “Essa argumentação de que outros países já fizeram no passado é uma conversa que não vai levar a nada.”
Source: Rural

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