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Boa noite! Entre os destaques desta terça-feira (25/2), estão a expectativa de crescimento do mercado de sementes, de acordo com estudo publicado nesta semana. Ainda sobre este assunto, executivos da Syngenta consideram difícil se confirmar a projeção de área plantada com milho nos Estados Unidos. Ainda em terras americanas, o governo de Donald Trump informou que os chineses adotaram uma série de medidas que representam avanços no cumprimento da Fase 1 do acordo comercial. No Brasil, a indústria de carne bovina voltou de feira nos Emirados Árabes com expectativa de negócios.

Crescimento

Um estudo lançado nesta segunda-feira (24/02) pela companhia MarketsandMarkets estima que o processamento global de sementes registrou, em 2019, US$ 9,1 bilhões. E até 2025, a taxa de crescimento anual composta para o processamento de sementes (CAGR, sigla em inglês) deve ser de 10,9%, atingindo US$ 16,6 bilhões. De acordo com a empresa, as projeções consideram fatores como uma demanda maior por sementes de alta qualidade na Europa e na América do Norte. Além disso, a facilitação do comércio entre países e regiões do mundo tende a criar oportunidades lucrativas para o setor.

CBN Agronegócios

Em Illinois, uma das principais regiões produtoras de grãos dos Estados Unidos, a nova safra está sendo preparada, enquanto os produtores esperam o fim do inverno e da neve para ir ao campo. A safra passada nos Estados Unidos foi prejudicada pelo clima, que atrapalhou o plantio. Neste ano, as projeções do governo apontam crescimento de área. A agropecuária dos Estados Unidos foi o tema do CBN Agronegócios nesta terça-feira (25/2).

(Foto: Reprodução/Youtube)

 

Acordo EUA-China

O Departamento de Agricultura (USDA) e a Representação de Comércio (USTR) dos Estados Unidos anunciaram, nesta terça-feira (25/2), medidas que consideram avanços na Fase 1 do acordo comercial com a China. Em comunicado, Sonny Perdue (Agricultura) e Robert Lighthizer (Comércio) destacaram os resultados positivos e a promessa de benefícios para a agricultura norte-americana.

De acordo com o comunicado, foi assinado um protocolo que permitirá a importação de batatas processadas americanas por parte dos chineses. Foi firmado também o compromisso de retirar a suspensão de importações da avicultura dos Estados Unidos, além da retirada de restrições de importação de ração para animais de estimação.

Carne bovina

A indústria brasileira de carne bovina projeta realizar cerca de US$ 200 milhões em negócios nos próximos 12 meses, como resultado da participação de empresas do setor na Gulfood, em Dubai, nos Emirados Árabes. A avaliação é da Abiec, entidade que reúne os frigoríficos, que realizou uma ação com 17 empresas, em parceria com a Agência Brasileira Promoção de Exportações e Investimentos (Apex).

Em nota, a Abiec avalia que a participação feira, considerada uma das mais importantes do mundo no setor de alimentos, teve bom ritmo de negócios e ampliação do relacionamento com o mercado. A iniciativa incluiu ações de degustação de carne do Brasil, além de divulgação e conhecimento relacionado à cadeia produtiva da pecuária nacional.

(Foto: Divulgação)

 

Bem-estar animal

Trabalhos de boas práticas de manejo desenvolvidos em fazendas de cria de gado de corte têm apresentado resultados relevantes no desempenho e na saúde dos bezerros. No criatório Bela Vista Senepol, de Paulo de Faria (SP), logo após o nascimento, os animais passam pelos primeiros procedimentos sanitários e de identificação. Tudo acompanhado de uma cuidadosa massagem para tornar o menos traumático possível o momento em que os animais ficam afastados da mãe.

Segundo a pecuarista Talita Costa Garcia, desde quando a fazenda passou a adotar a técnica, a diferença no comportamento e desempenho do gado é visível. Este é o primeiro ano em que as técnicas de boas práticas de bem-estar vêm sendo implementadas. “A ideia é adotarmos as boas práticas de manejo tanto em bezerros senepol puros de origem como em bezerros meio-sangue senepol x nelore. E a experiência está sendo muito bem sucedida”, afirma Talita.

Coronavírus

Após a confirmação de casos do novo coronavírus na Itália, o Ministério da Saúde informou na segunda-feira (24/2) que aumentou de 8 para 16 a lista de países para a definição de casos suspeitos para o novo coronavírus no Brasil. Na sexta-feira, o ministério divulgou que a lista de países para a consideração de casos suspeitos contava com Japão, Singapura, Coreia do Sul, Coreia do Norte, Tailândia, Vietnã e Camboja, além da China.

Nesta segunda-feira, a Itália registrou cinco mortes pelo novo coronavírus. Dois idosos, um de 84 e outro de 88 anos, são as mais recentes vítimas da pneumonia viral. O país já o terceiro com mais casos no mundo, depois da China e da Coreia do Sul.
Source: Rural

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