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Operações de custeio, comercialização e industrialização alcançaram R$ 84,6 milhões (Foto: Fellipe Abreu/Editora Globo)

 

 

A contratação de crédito rural nos sete primeiros meses do Plano Safra 2019/2020, que começou em julho do ano passado, soma R$ 116,7 bilhões, alta de 8% ante a temporada anterior. Segundo o Ministério da Agricultura, operações de custeio, comercialização e industrialização alcançaram R$ 84,6 bilhões e investimentos, R$ 32 bilhões.

Conforme a pasta, a contratação de custeio por parte de médios produtores (Pronamp) cresceu 44%, para R$ 15,38 bilhões. Financiamentos de custeio aos grandes produtores, realizados com recursos livres da LCA e da Poupança Rural, aumentaram, respectivamente, 14% e 87%. Para investimentos com recursos livres, a soma cresceu 102%. 

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"Esses resultados estão alinhados com o objetivo da política de crédito rural, de redução gradual da participação desses produtores nos financiamentos a juros controlados, especialmente os que resultam em ônus para o Tesouro", disse, em nota, o diretor de Financiamento e Informação da Secretaria de Política Agrícola, Wilson Vaz de Araújo.

Créditos de investimento avançam

Ainda de acordo com o ministério, os créditos de investimento para o médio produtor rural (Pronamp) avançaram 66%, para R$ 1,66 bilhão, o que a pasta atribuiu à possibilidade de estes financiamentos serem realizados com recursos obrigatórios para qualquer finalidade no âmbito desse programa.

O Ministério da Agricultura destaca o aumento da demanda por recursos de investimento nos programas Inovagro – Programa de Incentivo à Inovação Tecnológica na Produção Agropecuária (+71%), Pronamp – Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (+66%), Programa ABC – Programa para Redução da Emissão de Gases de Efeito Estufa na Agricultura (+48%) e PCA – Programa para Construção e Ampliação de Armazéns (+43%).
Source: Rural

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