Skip to main content

Navio atracado no terminal de Paranaguá (Foto: Fernando Martinho/Editora Globo)

 

Anualmente, em épocas de menor fluxo, como dezembro e janeiro, os silos públicos do Corredor de Exportação do Porto de Paranaguá deixam de funcionar para manutenções corretivas e preventivas. Nesta semana, os quatro silos horizontais e um vertical voltaram à ativa, suportando cada um 100 mil toneladas de soja e 60 mil toneladas de farelo.

“Isso se faz necessário para atender a demanda de cargas do ano todo. A limpeza é necessária tanto para manutenção mecânica quanto para criar condições para que a mercadoria não sofra contaminações, como impurezas dentro do armazém”, explica Luiz Teixeira da Silva Junior, diretor de Operações do Porto de Paranaguá.

O trabalho é feito em conjunto entre o Porto de Paranaguá e as empresas que usam o espaço. Conforme Gilmar Francener, chefe da Divisão de Silos, “existe um convênio com os operadores portuários, em que a mão-de-obra é dos operadores, e a dona do ativo fornece os materiais”.

“Nesse período, ocorre declive muito grande da movimentação de cargas, então não existe movimentação alta”, explica Francener. Ainda assim, as empresas que utilizam os silos públicos são avisadas antecipadamente sobre a parada total ou parcial de funcionamento.

 

saiba mais

Rentabilidade média em 2019 no mercado físico de soja alcançou 8,42%, diz Datagro

Com seca no Sul e abate de matrizes, preço do leite sobe no país

Empresa de cannabis medicinal fecha convênio com Unicamp para estudar variedades no Brasil

 
Source: Rural

Leave a Reply