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(Foto: Revista Globo Rurak)

 

O agronegócio salvou o ano da Metisa, indústria de ferramentas e implementos que produz para outras gigantes. A empresa, com sede em Timbó (SC), compra aço microligado, corta e o transforma em peças. E boa parte delas tem como destino as fábricas de tratores, colheitadeiras, plantadeiras e demais equipamentos agrícolas.

Além dos clientes no campo, a metalúrgica atende à construção civil, segmento que ainda não esquentou como o previsto, afirma o diretor-presidente Edvaldo Ângelo. O setor agrícola, por outro lado, superou as expectativas e acabou amortecendo a redução dos negócios de construção.

Uma das decisões estratégicas e cruciais da Metisa foi a estreia no setor de cana-de-
açúcar, que até 2018 não era atendido. “Criamos produtos para a plantação (preparação do solo) e colheita de cana. O plano era atingir com essa área 30% da tonelagem produzida em três anos. No primeiro ano, já conseguimos 15%. Tivemos a contrapartida negativa da construção civil. Imaginei que o sucro iria somar, mas não somou, e sim substituiu a queda da construção”, conta o presidente da empresa.

As matérias completas dos Melhores do Agronegócios 2019 estão publicadas no Anuário da Globo Rural, disponível nas bancas e no Globo+.
Source: Rural

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