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Bagaço de cana é um dos produtos que podem ser vendidos na plataforma digital (Foto: Ernesto de Souza/Ed. Globo)

 

O processo de produção no agronegócio e na indústria de alimentos gera uma série de resíduos e sobras, que podem ser melhor monetizados. Exemplos: farelo de soja, caroço de algodão, polpa cítrica, pena de frango, bagaço de cana, casca de arroz e de café, sebo bovino, farinha de carne e ossos, graxa suína, ração animal, e muitos outros.

“Subprodutos agrícolas são matéria-prima para fabricação de novos bens em diversas indústrias – não só do segmento alimentício”, afirma Thiago Mateus, que criou a Agro2business, plataforma digital especializada na comercialização de subprodutos do agronegócio. Segundo ele, “a proposta é conectar  de maneira veloz, confiável e certeira fornecedores e compradores de diversas cadeias produtivas”.

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O executivo informa que hoje a comercialização convencional, offline dos subprodutos é limitada, baseada em contatos locais, buscas por telefone e pesquisas aleatórias na internet. “Com a Agro2business mudamos isso, modernizamos. Com ferramentas de geolocalização e ranqueamento de usuários ampliamos as possibilidades de monetização e de oportunidades de negócios. O digital expande conexões”, explica Mateus.

De acordo com o executivo, quem periodicamente gera resíduos e sobras e já comercializa estes subprodutos pode, por exemplo, começar a usar a Agro2business gradativamente, ofertando volumes menores e medindo o retorno.
Source: Rural

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