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Uma empresa de sementes norte-americana está sendo acusada de usar a etnia como critério de comercialização. De acordo com reportagem da agência de notícias Associated Press (AP), produtores de soja dos estados do Tennessee e do Mississipi estão processando a Stine Seed Co., alegando estarem recebendo sementes de pior qualidade pelo fato de serem negros.

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Os sojicultores afirmam que as sementes que receberam tinham produtividades muito inferiores à esperada, mas o vendedor falava em bons rendimentos no Delta do Mississippi. De acordo com o processo, os agricultores dizem que a soja melhor era trocada pela pior antes da entrega.

A empresa e o vendedor negam as acusações, que dizem ser sem base e irresponsáveis. Conforme a reportagem da AP, nesta quinta-feira (3/1), um juiz determinou que os agricultores e a empresa entrem em um acordo até 15 de março deste ano.

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Source: Rural

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