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A tabela de frete surgiu como uma medida do governo federal para pôs fim à greve dos caminhoneiros, ocorrida entre o fim de maio e o início de junho (Foto: Fernando Martinho/Ed. Globo)

 

A Associação Brasileira do Agronegócio (Abag) espera que o tabelamento de fretes rodoviários deixe de vigorar depois das eleições para a Presidência, em outubro. "Acreditamos efetivamente que a tabela vai cair, com base em experiências que já tivemos em governos passados", afirmou o presidente do Comitê de Logística e Competitividade da Abag, Cláudio Graeff, no 25º Congresso Internacional da Indústria do Trigo, em Foz do Iguaçu (PR).

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"Depois das eleições, as decisões da justiça estarão desvinculadas de interesses políticos", acrescenta o executivo, o que facilita a derrubada da medida. Nos cálculos da entidade, a tabela desencadeou aumento de custos com fretes que vão de 51% a 150%, a depender da região.

"Vemos risco de inflação nos alimentos, limitações nos fechamentos de contratos no mercado futuro de grãos e possibilidade de queda no plantio da safra 2018/19 em decorrência do tabelamento", disse. A tabela de frete surgiu como uma medida do governo federal para pôs fim à greve dos caminhoneiros, ocorrida entre o fim de maio e o início de junho.

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Source: Rural

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