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Como é possível manter uma produção de qualidade mesmo com a restrição de espaço que existe no Japão? Essa pergunta foi enviada pelo produtor brasileiro Eduardo Sekita ao rei da cebolinha, Walter Toshio Saito, responsável pela maior produção da hortaliça na província de Saitama, que contou como é ser produtor no Japão.

 

 

Eduardo Sekita é neto de imigrantes japoneses que vieram para o Brasil durante a Segunda Guerra Mundial. Seus tios fizeram parte do grupo de nisseis, que na década de 1970, migraram do Paraná para a região mineira. “Meus tios chegaram aqui para produzir arroz e soja”, recorda.

Hoje, o faturamento da Sekita Agronegócios cresce 25% ao ano, baseado na oferta de cenoura, beterraba, alho, batata e milho, além da quarta maior produção de leite do Brasil. A empresa é o principal negócio do polo horticultor da cidade mineira e ocupa 3 mil hectares, sendo responsável pela produção de 100 mil toneladas de hortaliças e 20 milhões de litros de leite por ano.

Eduardo Sekita (Foto: Fernando Martinho/Editora Globo)

 
Source: Rural

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